Homem pediu a presença da imprensa para se entregar. Com ele, foram apreendidas drogas e armas, entre elas uma espingarda 12.
Depois de algumas horas de negociação, o homem suspeito de ter
assassinado um sargento da Polícia Militar se entregou à polícia na
tarde desta sexta-feira (23), em Campina Grande. Por volta das 11h30
(horário local), a casa do suspeito foi cercada, no bairro de Bodocongó.
A princípio, a polícia acreditava que o suspeito fazia a mulher e dos
dois filhos reféns.
Com o homem, que é suspeito de ter praticado mais seis homicídios,
foram apreendidas uma espingarda calibre 12 e uma pistola 9 mm, além de
drogas e capuzes. No entanto, nenhum refém foi encontrado no local,
apenas dois adolescentes e mais um homem que foram detidos como
cúmplices e foram encaminhados para a Central de Polícia de Campina
Grande.
Segundo a polícia, o suspeito afirmou que só se renderia com a chegada
da imprensa ao local para garantir sua segurança. A ação policial
permaneceu aguardando até às 13h30 (horário local) antes da chegada dos
veículos de comunicação. Ele ainda é suspeito de ser um dos traficantes
que comandam o comércio ilegal de drogas na região.
O Crime
A Polícia Civil autuou em flagrante oito homens e dois adolescentes suspeitos de participação na morte de um sargento da Polícia Militar de Campina Grande, no domingo (18). O policial militar do 2º Batalhão de Campina Grande foi assassinado em uma troca de tiros com homens que estariam comemorando um homicídio praticado na noite do sábado (17), no bairro de Bodocongó.Segundo o delegado de homicídios Francisco de Assis, todos são integrantes de uma mesma quadrilha, que tem parceria com uma facção do crime organizado no Rio de Janeiro e comanda o tráfico de drogas no bairro do Mutirão e região periférica de Campina Grande.
A Polícia Civil autuou em flagrante oito homens e dois adolescentes suspeitos de participação na morte de um sargento da Polícia Militar de Campina Grande, no domingo (18). O policial militar do 2º Batalhão de Campina Grande foi assassinado em uma troca de tiros com homens que estariam comemorando um homicídio praticado na noite do sábado (17), no bairro de Bodocongó.Segundo o delegado de homicídios Francisco de Assis, todos são integrantes de uma mesma quadrilha, que tem parceria com uma facção do crime organizado no Rio de Janeiro e comanda o tráfico de drogas no bairro do Mutirão e região periférica de Campina Grande.
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