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O cabo da Polícia Militar da Paraíba é preso acusado de envolvimento com assalto a banco

De acordo com o comandante da Polícia Militar, coronel Euller Chaves, o cabo já estava sendo investigado pelo serviço de inteligência da PM e pela Delegacia de Roubos e Furtos de Campina Grande
O cabo da Polícia Militar da Paraíba, Lúcio Edísio de Negreiros Silva, de 36 anos, foi preso na tarde desta sexta-feira (5), durante uma operação conjunta das Polícias Civil e Militar, na cidade de Campina Grande. Na casa do policial foram apreendidas sete armas, sendo uma submetralhadora e duas espingardas calibre 12, cinco coletes, oito bananas de dinamites, grampos, capuzes, aparelhos celulares, além da quantia de R$ 5 mil e uma arma de brinquedo. O acusado prestou depoimento ao delegado Henri Fábio, de Roubos e Furtos da cidade.
De acordo com o comandante da Polícia Militar, coronel Euller Chaves, o cabo já estava sendo investigado pelo serviço de inteligência da PM e pela Delegacia de Roubos e Furtos de Campina Grande. “Estamos cortando na própria carne. Qualquer desvio de conduta não será aceito de forma alguma pelo Comando da Polícia Militar. Vinte e um policiais já foram excluídos do quadro. Vários conceitos de disciplina e de justificação já foram abertos. Os conceitos se aplicam desde o soldado até o oficial”, afirmou o comandante da Polícia.
O cabo Lúcio Elísio foi encaminhado para a Central de Polícia de Campina Grande, onde foi autuado em flagrante, em vários artigos do código penal, por crime comum. O policial também vai responder medida administrativa aplicada pelo conselho de disciplina da Polícia Militar.
De acordo com o comandante do 2º Batalhão de Polícia Militar, Tenente Coronel Souza Neto, a quadrilha, a qual o suspeito integrava, se reuniu recentemente para planejar uma explosão neste fim de semana. A polícia acredita que o material apreendido, além de dois veículos e três motos, seria utilizado no ataque. “O cabo já estava sendo investigado há alguns meses. Mesmo em se tratando de um policial as investigações correram da mesma forma aplicada a um civil. Tivemos isonomia durante toda a ação”, disse o comandante do 2º Batalhão.
O policial militar vai ser encaminhado para um dos Batalhões da Polícia Militar, onde vai permanecer recolhido.

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1 Comentários

  1. isso e uma vergonha esse cidadao tem que ser excluido,da corporaçao

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