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TIM e Oi entram em pane na Paraíba e são notificadas pelo Procon estadual

O Procon vai se reunir com dirigentes das operadores para que sejam apresentadas as explicações sobre os problemas ocorridos na Paraíba
As empresas de telefonia móvel Oi e TIM confirmaram através de nota oficial, uma pane ocorrida durante duas horas, entre 13h e 15h01, desta terça-feira (27). Durante esse período os usuários das empresas ficam incomunicáveis. Em virtude do problema, o Procon estadual da Paraíba notificou as duas operadores e marcou uma reunião para próxima quinta-feira (29) com os dirigentes das empresas para que sejam apresentadas as explicações sobre os problemas ocorridos. 
Duas operadoras informaram que o problema foi provocado por causa do rompimento de cabos de fibras óticas. Segundo a TIM, ‘seus clientes encontraram dificuldades na utilização dos serviços de voz e dados, devido ao rompimento de cabos de fibra óptica na rede do provedor. Equipes técnicas da operadora trabalharam em conjunto com os fornecedores, restabelecendo os serviços’.
De acordo com Secretaria de Comunicação do Estado (Secom-PB), representantes da Oi compareceram pessoalmente ao órgão e informaram que tanto os problemas apresentados no final de semana quanto hoje (27), estão relacionados ao rompimento de cabos de fibra ótica da empresa. No primeiro caso foi registrado em Pernambuco e o segundo no município de Mamanguape.  
De acordo com relatos de paraibanos nas redes sociais (twitter e facebook), o problema também atingiu o serviço de internet. Relatos de usuários informaram que a pane atingiu o serviço dos bancos do Brasil, Caixa Econômica Federal e Nordeste. Empresas privadas e o INSS ficaram fora o ar. 
A secretária executiva do Procon-PB, Klébia Ludgério, ressaltou que “O consumidor paraibanos não pode ficar desamparado diante dos problemas recorrentes na telefonia móvel. Já convocamos as empresas, mas também é importante que os consumidores prejudicados oficializem suas reclamações no órgão de defesa do consumidor mais próximo para que assim tenhamos mais subsídios para aplicar as penalidades cabíveis”.

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